terça-feira, 27 de maio de 2014
Confira o manifesto do rapper MV Bill - Apologia do Boné
Texto de MV BILL
Vivemos numa época assustadoramente violenta. Sair para o trabalho ou mesmo para comprar pão podem se tornar verdadeiras aventuras. Para ser franco, meus pais diziam o mesmo do tempo deles. Mas é fato que passam os anos e as formas de violência no Brasil tomam novos contornos. As pessoas têm medo de sair de casa e até de ficar em casa. Nesse caos diário, é preciso que a sociedade dê respostas em diversas áreas, como segurança e ética, entre outras – já que não é possível conviver com tantas anomalias sem reagir. No entanto, medidas totalitárias não são bem-vindas. Medidas que reforcem o preconceito e a discriminação não são bem-vindas. E medidas que só atingem grupos historicamente marginalizados também não são bem-vindas.
Uma delas, a meu ver, é a bem-intencionada lei estadual que entrou em vigor no sábado, dia 17, no Rio. Em termos gerais, a lei 6.717/14, de autoria da deputada estadual Lucinha (PSDB-RJ), proíbe “o ingresso ou permanência de pessoas utilizando capacete ou qualquer tipo de cobertura que oculte a face nos estabelecimentos comerciais, públicos ou abertos ao público”. A justificativa da autora do projeto é “impedir que criminosos tentem driblar as câmeras de segurança durante abordagens e assaltos”, como afirmou em uma entrevista.
Não tenho nada contra a deputada, inclusive acho coerente que as pessoas sejam proibidas de andar com rostos cobertos fora do carnaval e das manifestações populares. Em minha opinião isso deve mesmo ser proibido, pois significa um risco à segurança. No que se refere especificamente aos bonés, diz a redação da lei: “Os bonés, capuzes e gorros não se enquadram na proibição, salvo se estiverem sendo utilizados de forma a ocultar a face da pessoa”.
É aí que vejo o problema. A expressão “salvo se estiverem sendo utilizados” dá margem a uma subjetividade na interpretação da lei que não me agrada em nada. Nem a mim nem a nenhum dos milhões de brasileiros historicamente marginalizados que sabem, desde pequenos, que a tal da subjetividade nunca será favorável a nós. É a subjetividade que nos impede de ser bem atendidos em uma loja de grife. A subjetividade no Brasil é construída no contexto de uma sociedade que nivela pobres a marginais que estão sempre na iminência de cometer algum delito – aguardando apenas uma oportunidade e uma forma de se esconder.
Não podemos incluir uma manifestação cultural como é o uso de bonés numa esfera de critérios que nada tem de objetiva, nem está expressa na referida lei. Particularmente, não consigo imaginar os seguranças do Jockey Clube apreendendo os lindos chapéus dourados das socialites cariocas ou paulistanas com o argumento de que seus olhos precisam ser vistos pelas câmeras de segurança. Tão pouco os empresários que igualmente desfilam seus chapéus importados pelas tribunas da vida.
Não estou aqui fazendo uma comparação apressada entre “os bacanas” e a periferia, nem estou dizendo que a lei em si vá contra os jovens das favelas. Estou chamando a atenção para uma reflexão que os parlamentares devem fazer sempre, antes de votar uma lei: ouvir todos os interessados, para levar em conta os hábitos e costumes de um povo. Como no Jockey Clube, em que os chapéus de luxo fazem parte de uma cultura – e suprimi-los seria uma violência contra ela -, no caso dos jovens de periferia ligados ao funk, ao rap e todas as manifestações culturais do hip-hop, o boné faz parte de uma cultura real, de construção de identidade, resistência e atitude.
Não é de hoje que esses jovens sofrem com a agressividade de policiais que, em suas batidas, identificam os que usam bonés com bandidos. O boné incomoda talvez por ser exatamente um equipamento que identifica a origem e o orgulho dessas pessoas. Não seria o caso de ouvi-las antes de elaborar e votar uma lei como a 6.717/14? Mas não. O que ocorreu foi uma opção pela subjetividade de quem vai arbitrar sobre esse tema e julgar se o boné esta ou não dentro dos padrões da lei: gerentes de estabelecimentos comerciais, seguranças privados e policiais. Não estamos aqui reproduzindo a lógica do “sabe com quem você tá falando”?
Eu também quero viver em um lugar seguro, onde o comércio funcione tranquilamente e as pessoas, seja nas favelas, nas periferias ou nos centros urbanos, tenham os mesmos direitos de ir e vir em paz. E tenham, inclusive, os mesmos direitos de terem suas culturas preservadas.
Faço aqui uma “apologia” do boné porque não vou deixar de usar e não vou permitir que me achem um bandido por isso, como sempre acharam. Não me posiciono contra a lei para criar polêmica, mas porque penso de verdade que bonés, assim como outros tipos de chapéu e quaisquer peças de vestuário fazem parte de períodos históricos determinados e identificam pessoas e grupos que não podem ficar sob o julgamento arbitrário de cada um.
Da mesma forma que peças memoráveis como a boina de Che Guevara, o chapéu-coco de Charlie Chaplin ou o chapéu de frutas de Carmem Miranda marcaram época, também poderemos lembrar dos bonés que meus amigos Dexter e Mano Brown, assim como tantos outros MCs, sempre usaram – e se tornaram referência para muitas pessoas. Seja o chapéu do Gog, rapper de Brasília, ou o do grande mestre Cartola, da Mangueira, cobrir a cabeça com histórias não pode ser sinônimo de cobrir o rosto de vergonha – por terem te impedido de circular com algo que, para muitos, é quase uma parte do próprio corpo.
Leis foram feitas para serem cumpridas, mas também emendadas, questionadas ou revogadas. Acredito que a intenção foi boa e torço para que ela dê certo. Porém, seus critérios de aplicação têm que estar expressos na própria lei e não baseados no que cada um acredita. Se for assim, aí tiro o meu boné pra lei.
Clique aqui e confira a seção de Bonés na loja virtual da Bloom Shop
terça-feira, 20 de maio de 2014
Kanhanga lança o video clipe da música "Reflexos" #RapRS #RapBR
Narrador Kanhanga lançou o video clipe da música "Reflexos" do CD O Preto do
Bairro II. O vídeo foi gravado pela DI Movie, no bairro Restinga zona
sul de Porto Alegre, no beco do alemão, conhecido como um território
de alta vulnerabilidade social.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Ice Blue relembra início difícil do Racionais e confirma novo EP
Depois de tantos boatos, parece que estamos finalmente nos aproximando do novo disco do Racionais. Sem mencionar datas, Ice Blue revelou alguns detalhes sobre o novo trabalho à coluna “Na Pegada da Periferia”, de Juca Guimarães no Diário de S. Paulo.
O rapper reforçou a importância de criar a produtora Boogie Naipe, que trampa na parte burocrática e permite que os integrantes se dediquem especificamente à arte. Ele confirma que o grupo não esteve parado, mesmo lançando pouco nos últimos anos.
Blue também destaca a importância da Internet e como ela ajudou a nivelar os trabalhos, principalmente em relação a um mercado supostamente mais avançado, que é o estadunidense.
“Em relação à mixagem e à masterização ainda tem uma diferença”, ressalvou ele. “Até por isso, pela primeira vez, vamos fazer a mixagem do nosso próximo EP lá fora para ter essa experiência e ver como é. Aqui no Brasil nós gravamos nos melhores estúdios. Mas ainda queremos ver como é trabalhar com a estrutura que eles têm por lá”, completou.
Assim, ele confirmou o que KL Jay havia dito há alguns dias: o novo disco do Racionais será mesmo um EP; o DJ, no entanto, revelou que o trampo sairá ainda em 2014 e com em torno de dez músicas.
Se realmente for lançado, será mais uma ótima maneira de celebrar os 25 anos do grupo, além da já iniciada turnê especial. Perguntado pela mesma matéria sobre os versos e músicas mais marcantes dessa história, Ice Blue cita “Entre o sucesso e a lama”, do som “Negro drama”.
Se hoje o rapper pode gozar do sucesso monstruoso que faz junto com os outros três pretos “mais perigosos do Brasil”, nem sempre foi assim “fácil”; muito pelo contrário.
“Para mim as lembranças do início de carreira são as mais sofridas porque foi uma época de dificuldades. Para mim foi uma ação totalmente Kamikase. Larguei tudo para me dedicar 100% ao Racionais MCs e não entrava dinheiro. Tinha dias que não tinha grana para nada, mas eu estava lá na luta com eles. Eu sabia que ia virar. Eu tinha 18 anos e trabalhava numa fábrica que era fornecedora da Pierre Cardin. Eu cortava calças e falei: ‘Não vou mais acordar às 5h para bater cartão às 7h e trabalhar o dia todo. Vou fazer o que gosto, vou atrás da música’. A partir dali não fui mais. Larguei mesmo. Deixei para trás”, contou.
Fonte: Vai Ser Rimando
Jay Z & Beyonce lançam trailer da turnê “On the Run”
Para ajudar na promoção da turnê On the Run do casal Carter, Beyoncé e Jigga lançaram um trailer cinematográfico para a faixa Part II (On the Run) do Magna Carta Holy Grail. O vídeo conta com a participação de Sean Penn, Don Cheadle, Guillermo Díaz, Emmy Rossum, Jake Gyllenhaal, Blake Lively, Rashida Jones e Kidada Jones.
Fonte: Rapevolusom
Confira como foi o show em holograma de Michael Jackson no Billboard Music Awards 2014.
Utilizar hologramas em shows já não é novidade. No passado tivemos 2Pac, Eazy-E e outros, mas utilizar o holograma do Rei do Pop no Billboard Awards foi algo genial e emocionou o público.
A ação foi para promover o álbum póstumo Xscape, com 12 faixas do Rei do Pop. O show digital foi com a música ” Slave to the Rhythm” e deu mesmo a impressão de ser uma apresentação ao vivo.
Algumas pessoas chegaram a se emocionar durante a performance.
A aparição de Michael Jackson foi cercada de polêmicas já que duas empresas americanas especializadas em hologramas brigavam na justiça acusando de uma estar roubando tecnologia da outra.
Assista o vídeo abaixo
Fonte: Rapevolusom
terça-feira, 13 de maio de 2014
#RapRS Rafuagi lança o video clipe da música Resta 1 com participação de Emicida
O grupo gaúcho Rafuagi lança o clipe da música “Resta 1″, com participação de Emicida, e depoimentos (Texto) de Maria Odete Diogo dos Santos (Presidente do Grupo Unir Raças e Mãe do Rafa do Rafuagi). A faixa fará parte do álbum “Parte do Ciclo”, que será lançado em breve.
Don L lança clipe do remix de “Beira de piscina”
Nesta terça-feira (13), Don L lançou o clipe da música “Beira de piscina – Remix”, dirigido pelo Toddy Ivon.
Sem o Opala 87 ao qual o som se refere, o rapper e a personagem da modelo Alana Brendellar dão um rolê pelo Brás e pelo centro de São Paulo num até semelhante Caprice Classic.
Eles mantêm o ritmo num jantar classudo a dois; “Outra taça, por favor” até que não há mais com quem dividi-las. A “beira de piscina” divertida e sossegada da original do Emicida se tornou uma “afogadora de mágoas” na nova versão.
Embora o remix tenha saído no mais recente trampo do Don L, a mixtape “Caro Vapor – Vida e Veneno”, ele foi feito para a “Remixtape Emicida“, uma mixtape inteira de músicas do paulistano recriadas por rappers do Brasil inteiro; já a versão original integrou o CD “Emicídio”, lançado em 2010.
Don L - Beira De Piscina Remix feat. Rael
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Jay-Z é agredido por sua cunhada Solange knowles, irmã de Beyoncé, no elevador do Met Gala
Um vídeo registrado por câmera segurança mostra Solange Knowles, irmã mais nova de Beyoncé, atacando o cunhado Jay Z dentro de um elevador do Metropolitan Museum of Art (MET), em Nova York. As imagens divulgadas nesta segunda-feira, 12, foram gravadas no último dia 5, durante a realização do Met Gala, um dos eventos mais prestigiados entre celebridades de primeiro escalão nos EUA.
O flagrante mostra que Solange, de 27 anos, desferiu chutes e socos contra o rapper, de 44. Durante os três minutos de agressão, Jay Z tentou contê-la, mas não reagiu. Ao longo do desentendimento, Beyoncé, 32, chega a falar brevemente com a irmã, mas passa a maior parte do tempo de cabeça baixa, evitando encará-la. O registro foi divulgado em primeira mão pelo site norte-americano TMZ. Até a tarde desta segunda-feira, nenhum dos envolvidos havia se manifestado publicamente sobre o incidente.
Confira o vídeo da agressão
O flagrante
As imagens da câmera de segurança mostram que Beyoncé foi a primeira a entrar no elevador, seguida por Solange. Jay Z chega logo atrás da cunhada, que parece alterada e gesticula em direção ao rapper. Poucos segundos depois de passar pela porta, o músico é atacado por Solange, que desfere socos e acaba contida. A cantora tem as mãos seguras por um homem que acompanha o trio e parece atuar como guarda-costas.
Com os braços presos pelo suposto segurança, a mulher atinge Jay Z com chutes, e é forçada a afastar-se dele. Solange continua discutindo e consegue reaproximar-se do cunhado, ainda com as mãos contidas à força, para chutá-lo novamente. No vídeo é possível perceber quando o segurança aciona o botão de emergência que faz o elevador parar, provavelmente para controlar os ânimos sem que a situação se tornasse pública.
Solange Knowles se deixa levar ao lado oposto do elevador, mas continua discutindo. O segurança se mantém entre o casal e a mulher, enquanto Beyoncé permanece de cabeça baixa. Quando a agressão parece controlada, o funcionário volta a acionar o elevador. Jay Z recolhe a bolsa da cunhada no chão e devolve o objeto a ela, que ainda tenta atacá-lo mais algumas vezes enquanto a porta automática abre. A artista ainda desfere um último golpe contra Jay Z com a bolsa, antes de todos sairem do elevador.
Fonte: UAI e TMZ
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Confira as novas Camisetas com ícones do Rap na Bloom Shop: 2Pac, Notorious B.I.G., Wiz Khalifa, Run DMC, Eazy-E, 50 Cent, Sabotage e +
São diversos modelos de Camisetas com os principais ícones do Hip Hop, disponíveis na Bloom Shop, como Tupac Shakur, Notorious B.I.G., Eazy-E, Wiz Khalifa, 50 Cent, Sabotage, Racionais, e muito + em www.bloomshop.com.br
Clique aqui e confira a seção de Camisetas da Bloom Shop com essas e muitas outras estampas da linha Hip Hop
Jair Rodrigues, considerado “o precursor do RAP no Brasil”, morre aos 75 anos
Se a música brasileira como um todo ficou mais triste com a morte de Jair Rodrigues, nesta quinta-feira (8), o RAP tem um motivo a mais para lamentar.
Cantor, ele é considerado por muitos o percursor do gênero no país por causa da clássica “Deixa isso pra lá”, gravada em 1964.
Não, Jair nunca foi e nunca quis ser rapper e por muito tempo nunca soube desse título; quem atribuiu a ele foi o amigo Herbert Vianna, como contou no “Encontro com Fátima Bernardes”.
Vários integrantes da cultura Hip Hop assinam embaixo. Afinal, o ritmo mais falado nunca antes tinha sido feito por aqui. Somado a isso, ele fazia toda uma gesticulação na interpretação, bastante parecida com a que é naturalmente feita pelos MCs.
A inspiração e o modelo dos primeiros artistas brasileiros a serem chamados de “rappers” são, com certeza, estadunidenses, mas é impossível negar o “invencionismo” de Jair Rodrigues.
Segundo sua produtora, o cantor, de 75 anos, faleceu em sua casa, em Cotia/SP; a causa da morte ainda não foi divulgada.
Abaixo você pode conferir um pouco das gesticulações na “Deixa isso pra lá” e algumas participações efetivas do cantor no RAP Brasileiro:
Rael, Jair Rodrigues e Emicida - Sesc Pinheiros
Fonte: Vai ser rimando
Rapper ligado ao Wu-Tang corta o próprio pênis e tenta suicídio, diz site
Segundo TMZ, Andre Johnson se jogou de uma sacada no segundo andar.
Ele foi encontrado numa calçada em North Hollywood no dia 15/04.
O rapper Andre Johnson, ligado ao Wu-Tang Clan, um dos mais conhecidos coletivos de hip hop dos Estados Unidos, cortou o próprio pênis e tentou se suicidar atirando-se de uma sacada no segundo andar de um edifício, informa o TMZ.
De acordo com o site de celebridades, Johnson foi encontrado numa calçada, no início da madrugada, em North Hollywood. Seu estado era crítico.
Ele teria sido levado de ambulância ao hospital Cedars-Sinai Medical Center. Ainda segundo o TMZ, não se sabe se os médicos estão tentando reimplantar o órgão do cantor.
Fonte: G1 e TMZ
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Com shows e batalhas de MCs, RAP é destaque na “Batalha das quadras”, da Nike
No último final de semana, o RAP foi o grande destaque da “Batalha das quadras”, torneio de futebol promovido pela Nike para garotos entre 15 e 20 anos.
No sábado, o evento contou com uma pequena competição de MCs com quatro participantes escolhidos pelo Rashid, que faria um show na sequência: Helibrown, Gah MC, Bivolt e Dimilgrau.
Já no domingo, as batalhas foram entre Lucas Ogishima (Chaveiro), Murilo SDC, Felipe Toscano e TVS Beatbox, e a atração musical foi o Projota; ele ainda falou sobre sua paixão pelo esporte (último vídeo).
No sábado, o campeão foi o Helibrown; no domingo, o Lucas Ogishima (Chaveiro). A grande final deve acontecer junto com a final do evento, no dia 17.
Tudo isso sendo comandado por um dos maiores mestres de cerimônia de todos os tempos: Max B.O, que tava acompanhado pelo DJ Babão.
Além disso, o evento ainda trouxe algumas atividades extras e a presença de Souza e Lucas Evangelistas, jogadores do São Paulo que trocaram uma ideia com os adolescentes aspirantes a craque.
Clique aqui e confira algumas fotos do evento.
O primeiro final de semana da “Batalha das quadras” aconteceu no Parque Ecológico Cândido Portinari; o evento prossegue nesta terça-feira, no Parque da Juventude, na zona norte, a partir das 16h, onde serão definidos mais dois classificados para a grande final.
Fonte: LanceNet
Dr Dre revela estar interessado na compra do time da NBA Los Angeles Clippers
Depois dos comentários racistas de Donald Sterling a respeito da audiência dos jogos do seu time, o empresário foi banido para sempre da NBA, e a franquia poderá ser vendida se 75% dos 29 times da liga votarem a favor nessa quinta-feira.
Mesmo com o bilionário ameaçando uma batalha judicial contra a NBA pelo controle do time, vários artistas já se mostraram interessados na compra do time de Los Angeles.
TMZ encontrou com Dr Dre pelas ruas de L.A. e questionou o produtor sobre o assunto.
“O que você acha da resposta de Snoop ao Donald Sterling?
Eu amei. Sinto a mesma coisa
Como um dos artistas mais ricos do Hip-Hop, você tem interesse na compra dos Clippers?
Absolutamente! Estou pensando nisso, definitivamente.”
Pra quem perdeu os comentários de Snoop. #FuckDonaldSterling
Fonte: Rapevolusom
Mano Brown improvisa música nova ao lado de Ed Motta em SP
Mano Brown surpreendeu o público presente na última sexta-feira (2), no SESC Pinheiros, em São Paulo.
Não estava sendo divulgado e de surpresa, eis que surge ele maldito, vagabundo, mente criminal, o monstro do RAP no palco para mandar um RAP em cima do instrumental de “Ela Disse Sim” do Ed Motta, só que um pouco mais lenta.
As rimas cantadas por Mano Brown fazem parte de uma nova música do rapper, ainda inédita que integra o álbum solo integrante do Racionais Mc’s.
Mano Brown havia se encontrado com Ed Motta no mês passado na Boia Fria Produções, conforme foto abaixo junto com Dexter. Será que podemos esperar mais parcerias por aí?
Fonte: Rap Nacional
Assinar:
Postagens (Atom)