sábado, 26 de abril de 2014

Lei que restringe bonés em bancos e lojas desperta a ira de adeptos que farão um "Bonézaço"


Símbolo de tribos urbanas e usado como adereço ou proteção contra o sol, o boné está no topo de uma polêmica no Rio

Tudo graças a uma lei aprovada pela Assembleia Legislativa (Alerj) e sancionada pelo ex-governador Sérgio Cabral, em 18 de março, que impõe restrições ao uso do acessório, além de capacetes, gorros e outros tipos de cobertura que possam servir para esconder o rosto de quem entra em lugares como bancos, lojas e shopping centers. Enquanto defensores argumentam que a regra diminuirá a incidência de crimes, os adeptos do acessório alegam que, além de invadir sua privacidade, a medida incitará o preconceito. Eles já articulam um “bonezaço” para o próximo dia 18 de maio, prazo final estabelecido pela normativa para os estabelecimentos se adaptarem. Um dos pontos mais controversos é a transferência aos seguranças privados da prerrogativa de determinar quais usuários de tais acessórios são suspeitos ou não. Insatisfeitos, vigilantes ameaçam ir à Justiça.

A Lei 6.717/2014 proíbe “o ingresso ou a permanência de pessoas utilizando qualquer tipo de cobertura que oculte a face nos estabelecimentos comerciais, públicos ou abertos ao público”. Os locais terão de fixar placa informativas logo na entrada. O descumprimento resulta em multa de R$ 500 ao usuário do acessório. Autora do projeto que resultou na medida, a deputada estadual Lucinha (PSDB) afirmou que a proposta atende a pedidos de comerciantes.

Fonte: O Globo

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