No final dos anos 90, Akon foi preso por roubar uma BMW. Passou três anos na cadeia e foi lá que buscou inspiração para suas músicas, que o público vai poder ouvir em quatro shows que o rapper fará no Brasil — Salvador (dia 23, no Festival de Verão), São Paulo (dia 26, no Via Funchal) e Rio de Janeiro (dia 28, no Vivo Rio e dia 29, na RioSampa, em Nova Iguaçu). Esse será o primeiro show internacional na Baixada com patrocínio da FM O DIA e você poderá concorrer a ingressos e até conhecer Akon no camarim.
Se o músico foi condenado por roubar carros, hoje ele tem dinheiro de sobra para comprar o veículo que quiser. Ele já vendeu 7 milhões de CDs, investe em comércio de diamantes no atacado, tem sua própria linha de roupas e pensa em lançar uma marca de alimentos com seu nome. Um império e uma fortuna que ele admite: “Já parei de contar”.
Mas será que tem medo de ser roubado? “ hehehehe Acho que isso não aconteceria comigo”, diz, seguro. Talvez não mesmo. Em Atlanta, na Georgia, Akon roda pelas ruas a bordo de uma Lamborghini laranja em alta velocidade, sem se preocupar com multas. Os policiais, quando o param, o reconhecem e pedem autógrafo. Sua canção ‘Locked up’ (‘Preso’) é ouvida pelos tiras a caminho da cadeia com os criminosos.
No Brasil, Akon não quer saber de velocidade. “Quero descansar. Após os shows vou tirar férias e aproveitar para ver o Carnaval”, anuncia. Em Salvador, o rapper vai dividir o palco com Ivete Sangalo, no Festival de Verão. “Ela é ótima, já a conheço e nos damos superbem.” Tão bem que Ivete canta ‘Não Vale Mais Chorar Por Ele’, uma versão em português da música do rapper, ‘Don’t Matter’. Mas, além de cantar, Akon quer paquerar. “O Brasil tem lindas mulheres e vou ficar de olho”, avisa.
Fonte: HHGlobalizado
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